Escola Superior de Tecnologia de Tomar (http://www.ipt.pt/)
Licenciatura em Fotografia:
Duração: 3 anos.
Provas de Ingresso: História da Cultura e Artes ou História ou Matemática.
Escola Superior Artística do Porto - ESAP (http://www.esap.pt/)
Curso de Artes Visuais - Fotografia:
Duração: 3 anos
Provas de Ingresso: Filosofia ou História da Cultura e Artes ou Português
Universidade Lusófona de Lisboa (http://www.grupolusofona.pt/)
Licenciatura em Fotografia:
Provas de Ingresso: Geografia ou Matemática Aplicada às Ciências Sociais ou Português.
IADE (http://www.iade.pt/)
Licenciatura em Fotografia e Cultura Visual:
Duração: 3 anos.
Provas de Ingresso: Desenho ou História da Cultura e Artes ou Português.
sábado, 30 de agosto de 2008
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Ernst Haas (1921-1986)
Ernst Haas ficou conhecido pelas suas imagens a cores em movimento, numa perspectiva impressionista que, às vezes, se aproxima da pintura abstracta. Nitidez e clareza são dois elementos que não estão presentes nos trabalhos de Ernst, as suas fotografias são desfocadas e até mesmo imperceptíveis.
Black Wave, 1966, Ernst Haas
Carrera en la playa, 1960, Ernst Haas
Ernst Haas nasceu em Viena, na Áustria, em 1921. Depois da Segunda Guerra Mundial aprendeu a fotografar sozinho e, mais tarde, começou a dar cursos de fotografia organizados pela Cruz Vermelha.
Nos finais da década de 40, depois de colaborar na revista alemã Heute e na agência fotográfica Blackstar, realiza trabalhos para a Life. Em 1949 torna-se membro da agência Magnum e, como fotógrafo independente, participa na publicação das revistas Vida, Look, Voga e Holiday.
Para além da fotografia Ernst também se interessou por outros meios de expressão audovisual, nomeadamente o cinema. Nos anos 80 produziu o filme Abstracta.
Ernst Haas faleceu em 1986.
http://www.ernst-haas.com/
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Concurso de fotografia na Feira dos Frutos Secos
A 23.ª Feira Nacional dos Frutos Secos, que se realiza entre os dias 4 e 12 de Outubro, em Torres Novas, vai promover um novo concurso de fotografia, subordinado ao tema Frutos Secos, passados ou práticas relacionados com estes.
Os interessados devem participar com um máximo de cinco fotografias, a cores ou a preto e branco, em formato 15X20 cm.
Os trabalhos podem ser entregues em mão na sede da Associação Nacional dos Produtores de Frutos Secos e Passados (Largo do Paço, 2350-428 Torres Novas) ou pelo correio, até ao dia 2 de Outubro.
A Feira Nacional dos Frutos Secos é organizada pela Associação Nacional dos Produtores de Frutos Secos e Passados e, conta com cerca de 150 exposições, doçaria, artesanato, produtos alimentares e artigos para o lar.
Para mais informações: http://www.feiradosfrutossecos.org/
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
Clássicos da fotografia recriados em Lego
Apaixonado por fotografia e peças de Lego, o programador informático Mike Stimpson, de 33 anos, encontrou uma forma de juntar as duas coisas: decidiu reproduzir em construções de Lego as fotos que marcaram o século XX e, depois, voltar a fotografá-las.
A primeira foto, uma reprodução da imagem de Charles Ebbets, Almoço no Arranha-céus, realizada no 69º andar de um edifício em construção, foi publicada no Flickr em Outubro de 2007.
Actualmente, quase todos os grandes momentos que marcaram a História moderna foram recriados . O desembarque das tropas na Normadia durante a II Guerra Mundial, os protestos contra a Guerra do Vietname e a primeira vez que o Homem foi à Lua são apenas alguns deles.
A primeira foto, uma reprodução da imagem de Charles Ebbets, Almoço no Arranha-céus, realizada no 69º andar de um edifício em construção, foi publicada no Flickr em Outubro de 2007.
Actualmente, quase todos os grandes momentos que marcaram a História moderna foram recriados . O desembarque das tropas na Normadia durante a II Guerra Mundial, os protestos contra a Guerra do Vietname e a primeira vez que o Homem foi à Lua são apenas alguns deles.
New York Construction Workers Lunching on a Crossbeam, 1932, Charles Ebbets
O Beijo em Time Square, 14 de Agosto de 1945, Victor Jorgensen
O homem do tanque de Tiananmen, Praça de Tiananmen, China, 1989, Jeff Widner
Guerra Civil Espanhola, 1936, Robert Capa
Behind the Gare Saint-Lazare, 1932, Henri Cartier-Bresson
Execução em Saigon, 1 de Fevereiro de 1968, Eddie Adams
O içar da bandeira, 23 de Fevereiro de 1945, Joe Rosenthald
Neil Armstrong , Apollo 11 Moon Landing, 1969
O homem do tanque de Tiananmen, Praça de Tiananmen, China, 1989, Jeff Widner
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Cindy Sherman (1954 -)
Auto-retratos em cenários cuidadosamente preparados, em que pousa de actriz de cinema em vários estilos estereótipados de mulher, inspirados em Hollywood, ou representações mórbidas e monstruosas saídas de filmes de terror, assim são as fotografias de Cindy Sherman, uma das figuras femininas mais conhecidas da arte moderna.
Fotógrafa e realizadora, Cindy Sherman nasceu em 1954, em New Jersey, nos Estados Unidos. Entre 1972 e 1976 estudou pintura no Buffalo State College. È através da sua professora de fotografia que tem o primeiro contacto com as objectivas.
Em 1977 começa a fotografar, produzindo uma série de imagens a preto e branco, intituladas Untiled Film Still, em que utiliza o seu corpo para narrar histórias a partir de clichés e estereótipos do universo feminino da classe média norte-americana nos anos 50. Alguns anos mais tarde os seus trabalhos assumiram características violentas e mórbidas, inspiradas em filmes de terror.
Nas décadas de 80 e 90 trabalhou em diversas campanhas publicitárias para designers de moda, como Jean Paul Gualtier. Em 1997 realizou o seu primeiro filme Office Killer e, recentemente foi-lhe atribuída uma bolsa pela MacArthur Foundation.
Alguns dos seus trabalhos fazem parte das colecções da Tate Gallery, em Londres, da Corcoran Gallery, em Washington e dos museus nova iorquinos MOMA, Retropolitan e Brooklyn.
Fotógrafa e realizadora, Cindy Sherman nasceu em 1954, em New Jersey, nos Estados Unidos. Entre 1972 e 1976 estudou pintura no Buffalo State College. È através da sua professora de fotografia que tem o primeiro contacto com as objectivas.
Em 1977 começa a fotografar, produzindo uma série de imagens a preto e branco, intituladas Untiled Film Still, em que utiliza o seu corpo para narrar histórias a partir de clichés e estereótipos do universo feminino da classe média norte-americana nos anos 50. Alguns anos mais tarde os seus trabalhos assumiram características violentas e mórbidas, inspiradas em filmes de terror.
Nas décadas de 80 e 90 trabalhou em diversas campanhas publicitárias para designers de moda, como Jean Paul Gualtier. Em 1997 realizou o seu primeiro filme Office Killer e, recentemente foi-lhe atribuída uma bolsa pela MacArthur Foundation.
Alguns dos seus trabalhos fazem parte das colecções da Tate Gallery, em Londres, da Corcoran Gallery, em Washington e dos museus nova iorquinos MOMA, Retropolitan e Brooklyn.
Trabalhos da fotógrafa estudianense Cindy Sherman:
Cindy Sherman, 1984
Cindy Sherman, 1954
sábado, 23 de agosto de 2008
Imagens de Guerra
A Guerra da Crimeia (1853-1856) foi o primeiro conflito armado a ser fotografado. No entanto estava sujeito à censura. Não era permitido registar imagens no campo de batalha e dos mortos. A maioria das fotografias eram preparadas e ensaiadas. Fotos de soldados a posarem em grupo para a câmara são bastante comuns. Apesar das dificuldades em transportar o equipamento, a Guerra da Crimeia libertou os fotógrafos dos limites do estúdio.
Algumas Imagens de Guerra:
Guerra do Vietname, 8 de Junho de 1972, Trang Bang no Vietname, Nic Ut
Guerra Civil Espanhola, 1936, Robert Capa
Robert Doisneau (1912 – 1994)
Robert Doisneau ficou conhecido por retratar o modo de vida parisiense. Com humor e empatia registava a vida social e os ambientes quotidianos nas ruas de Paris e arredores. Embora ao longo da sua carreira tivesse trabalhado em áreas tão distintas como a fotografia de modo, fotografia industrial ou fotografia comercial, notabilizou-se pelas suas imagens nas ruas de Paris. No entanto, apesar do valor documental das suas obras nunca permitiu que fizessem dele um historiador da capital francesa, afirmando uma vez fui uma falsa testemunha da minha época.
A sua fotografia mais conhecida, O Beijo do Hotel de Ville, realizada em 1950, que retrata um casal de jovens amantes beijando-se em plena rua de Paris, indiferentes ao que os rodeia, é um ícone da fotografia mundial.
A sua fotografia mais conhecida, O Beijo do Hotel de Ville, realizada em 1950, que retrata um casal de jovens amantes beijando-se em plena rua de Paris, indiferentes ao que os rodeia, é um ícone da fotografia mundial.
O beijo do Hotel de Ville, Paris, 1950, Robert Doisneau
Robert Doisneau nasceu a 14 de Abril de 1912, em Gentilly, nos arredores de Paris. Licenciado em litografia, começou a trabalhar como fotógrafo industrial e de publicidade em 1934 na fábrica da Renault, em Billancourt, mas acabou por ser demitido por faltar constantemente ao trabalho, perdido em frequentes deambulações pelas ruas de Paris.
Durante a Segunda Guerra Mundial serviu o exército francês e trabalhou para a resistência francesa. Em 1944 assinou um contrato com a revista Vogue, para a qual trabalhou até 1952, primeiro como fotógrafo permanente e, depois como colaborador.
Em 1950 para a revista Life Magazine, realizou uma reportagem sobre jovens apaixonados em Paris. Neste trabalho foi obtida uma das imagens mais famosas da história da fotografia, O Beijo do Hotel de Ville, o retrato de dois jovens apaixonados, Françoise Bornet e Jacques Carteaud, a beijarem-se em frente ao Palácio da Câmara Municipal de Paris.
Robert Doisneau faleceu em Paris em 1994.
Fotografias de Robert Doisneau:
Les enfants de la Place Hébert, Robert Doisneau
Un musicien sous la pluie, 1957, Robert Doisneau
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Câmara Municipal da Figueira da Foz lança concurso de fotografia
A Câmara Municipal da Figueira da Foz está a organizar o IV Concurso de Fotografia, promovido pelo Arquivo Fotográfico Municipal, com o patrocínio do Foz Plaza.
Subordinado ao tema Figueira da Foz, Patrimónios Naturais, o concurso pretende fomentar a observação, a descoberta e a revelação dos patrimónios naturais que contribuem para definir os contornos da identidade natural e ambiental do concelho da Figueira da Foz.
Cada participante pode concorrer com um máximo de dez fotografias, em formato 20x30cm, a cor ou a preto e branco. Os trabalhos devem ser entregues em mão ou em correio registado até ao dia 15 de Setembro.
Para mais informações consulte o site http://www.figueiradigital.com/
Subordinado ao tema Figueira da Foz, Patrimónios Naturais, o concurso pretende fomentar a observação, a descoberta e a revelação dos patrimónios naturais que contribuem para definir os contornos da identidade natural e ambiental do concelho da Figueira da Foz.
Cada participante pode concorrer com um máximo de dez fotografias, em formato 20x30cm, a cor ou a preto e branco. Os trabalhos devem ser entregues em mão ou em correio registado até ao dia 15 de Setembro.
Para mais informações consulte o site http://www.figueiradigital.com/
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Flor Garduño (1957 -)
Frequentemente descrita como fotógrafa poética, Flor Garduño consegue através de imagens de indígenas americanos, de nus ou de naturezas-mortas criar pontes entre os mundos Sagrado e Profano, do Céu e Terra e da Intimidade e Exposição.
Flor Garduño nasceu na Cidade do México em 1957. Depois de terminar os estudos na Academia de São Carlos começou a trabalhar como assistente do mestre mexicano Manuel Alvarez Bravo, considerado um dos maiores poetas da fotografia contemporânea.
Em 1985 publicou o seu primeiro livro, A Magia do Jogo Eterno, seguido por Bestiarium, em 1987, Testemunhos do Tempo, em 1992 e Aperture, em 2000.
As obras de Flor Garduño estão representadas em numerosas colecções que incluem o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, o Museu J.P. Getty de Los Angeles e Stiftung fur Fotografie de Zurique.
Flor Garduño nasceu na Cidade do México em 1957. Depois de terminar os estudos na Academia de São Carlos começou a trabalhar como assistente do mestre mexicano Manuel Alvarez Bravo, considerado um dos maiores poetas da fotografia contemporânea.
Em 1985 publicou o seu primeiro livro, A Magia do Jogo Eterno, seguido por Bestiarium, em 1987, Testemunhos do Tempo, em 1992 e Aperture, em 2000.
As obras de Flor Garduño estão representadas em numerosas colecções que incluem o Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, o Museu J.P. Getty de Los Angeles e Stiftung fur Fotografie de Zurique.
Fotografias de Flor Garduno:
Vestido Eterno, 1999, México, Flor Garduno
Hoja Elegante, Flor Garduno
Mujer con plumas, Mexique, 2000, Flor Garduno
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Dia Mundial da Fotografia
25 fotografias que fizeram História:
A menina afegã, junho de 1984, Steve McCurryi
A menina do Vietname, 8 de Junho de 1972, Trang Bang no Vietname, Nic Ut
A agonia de Omaya, 1985, Armero, Colimbia, Frank Fournier
Che Guevara, 5 de Março de 1960, Alberto Korda
O Beijo em Time Square, 14 de Agosto de 1945, Victor Jorgensen
Execução em Saigon, 1 de Fevereiro de 1968, Eddie Adams
Guerra Civil Espanhola, 1936, Robert Capa
O beijo do Hotel de Ville, Paris, 1950, Robert Doisneau
O içar da bandeira, 23 de Fevereiro de 1945, Joe Rosenthald
Vulture & Child, 1993, Kevin Carter
O homem do tanque de Tiananmen, Praça de Tiananmen, China, 1989, Jeff Widner
The falling man, 11 de Setembro de 2001, Richard Drew
Praia de Omaha, Normandia, França, 1944, Robert Capa
Migrant Mother, Nipomo, California, 1936, Dorothea Lange
Burning Monk, 1963, Malcolm W. Browne
Neil Armstrong , Apollo 11 Moon Landing, 1969
Gandhi at his Spinning Wheel, 1946, Margaret Bourke-White
Biafra 1969, Don McCullin
Albert Einstein, Arthur Sasse
How Life Begins, 1965, Lennart Nilsson
Glasglow, Close nº 80, High Street, 1868, Thomas Annan
Uganda, 1980, Mike Wellsjpg
New York Construction Workers Lunching on a Crossbeam, 1932, Charles Ebbets
Savoy Ballroom, Harlem, New York 1939, Cornell Capa
Refugees in the korem camp, Ethiopia, 1984, Sebastião Salgado
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